quinta-feira, 13 de dezembro de 2007

Em busca da beleza? Pra que?!

Sentimento de revolta ronda no interior daquela que vos escreve. Em mais um dia vago no meu local de trabalho, começo a ver fotos de artistas, pessoas que admiro não só pela beleza (não vou ser hipócrita) mas pelo trabalho também, para ocupar mais o meu tempo aqui e para ver se anima mais o meu dia entediante. Estou falando nada mais e nada menos que Johnny Depp e John Lennon. Que tolisse da minha parte... Em vez destas fotos me animarem, só me trouxeram decepção atrás de decepção. Sem mais, vejam as fotos:

Clique nas fotos para melhor visualização (se tiverem coragem...)


E eu que sofri durante um ano e meio por conta do aparelho bucal para ver se endireitava meus dentes e melhorar minha auto-estima em relação aos meninos...

quarta-feira, 12 de dezembro de 2007

Ioou Willy!


Ontem tive um dia revelador. Estava em casa, depois de um dia "exaustivo" de trabalho com dores de cabeça um tanto estranhas, enjuada ao extremo de computador e todos seus afins, decidi sentar-me em frente à televisão para encontrar alguum canal que me agradace (já que agora, mamãe resolveu voltar com a tv à cabo!). Adoro desenhos, não me envergonho de dizer isso no auge dos meus 20 anos vividos - eles ainda me são bem educativos - e fui direto no 42, canal da Nicklodeon, estava passando um filme familiar... Free Willy. Sim! Aquele famoso filme da "Sessão da Tarde" em que contém também a famosa baleia assassina que encantou toda uma geração da década de 90 - o que eu já posso dizer "minha época".
Já estava quase no final, na lastimável cena em que a baleia dá "um bolo" no menininho, cujo o nome é Jesse. Que tragédia...
Conflitos vão e vêm, até que os malvadões da história quebram o tanque para a baleia morrer. Daí começa a grande aventura, o que eu chamo de "operação: salve o Willy". Roubam o carro do pai adotivo de Jesse para transportar a baleia até o oceano, onde sua família estava - nossa! Isso que é aventura mesmo! Como seria na vida real um transporte de uma BALEIA em uma caminhonete caindo aos pedaços? Enfim... - Chegam ao local, e começa aquela enrolação misturada com intensidade para que a baleia saia do lugar e fuja do local, pescadores aparecem para atrapalhar tudo. Até que Jesse tem a grande idéia de fazer a baleia pular um morrinho de terra para escapar daquele alvoroço. Comentários surgem: "Será que a baleia consegue?" "Ela nunca pulou tão alto". Meu coração começa a disparar quado Jesse começa a falar uns dizeres, algo como "Samole ala gaiziz" - eu acho - e a baleia pula! Num salto espetácular! Meu olho encheu de lágrimas e os pelinhos de meu braço ficaram todos arrepiados quando a baleia passa por cima do menino, derramando aqueles respingos d'água em cima do mesmo.

Cenas cinematográficas inesquecíveis.

segunda-feira, 10 de dezembro de 2007

Votre sourire est comme un papillon


O que me impede de estar perto do seu sorriso?

quinta-feira, 6 de dezembro de 2007

Loucos sobrevivem?


Eis a questão. Há vontades que superam o estado normal do cotidiano, o que chamamos vulgarmente de "loucuras".
Vontades insanas de sair da rotina, vontades que querendo ou não te fazem pensar. Como, sair correndo pelas ruas em dia de chuva, sorrir por apenas sentir aqueles pingos gelados escorrerem pelo seu corpo, atravessando sua roupa até sentir o molhado de cada um deles. Pegar um dia para ir ao seu quarto arrumar todas as suas gavetas bagunçadas e encontrar vários objetos que marcaram a sua vida: fotos de pessoas queridas, cartinhas de amor, embalagem de alguma coisa que fez parte de uma situação boa e engraçada (ou não), desenhos coloridos, entre outras coisas que te fazem abrir um sorriso, ou até escorrer uma lágrima dos olhos ao lembrar daquilo que já passou e que fez tão bem. Ir a um estúdio fazer uma tatuagem em homenagem a banda dos sonhos, colocar um pircing onde seus pais mais reprovam. Fazer brigadeiros em um dia desgastante, comer a todos, sentindo o gosto saboroso de cada um deles, que só de lembrar já dá aquela água na boca. Abraçar bem apertado alguém, mesmo que este alguém nunca mais apareça na sua vida. Sorrir para aquela pessoa que admira. Gritar, dizer coisas de amor em alto tom, abrir os braços e soltar tudo o que está preso dentro de você, mal se importado com quem escutar. Dizer "eu te amo" para desconhecidos. Perdoar erros imperdoáveis, de coração. Perguntar como anda aquela pessoa que lhe foi especial em algum momento, mesmo sabendo que nunca mais terá ao seu lado do mesmo jeito novamente. Tirar fotos fazendo caretas e rir das mesmas depois de prontas. Rir do seu próprio mico, e contar para as pessoas suas gafes.
E a mais insana das loucuras, que apesar de tudo, é a mais gostosa: Amar, mesmo sem ser amado.

Não, meus amigos, os loucos não sobrevivem. Eles simplesmente vivem.

quarta-feira, 5 de dezembro de 2007

Advinho.


"O que não me contam, eu escuto atrás das portas. O que não sei,adivinho e, com sorte, você adivinha sempre o que, cedo ou tarde, acaba acontecendo." - Dalton Trevisan


Lá vai ela, dengosa, mas confiante. Caminhando pelo ladrilho de uma estrada abandonada de trem, de mãos dadas à confiante, ela confia. Lá vai ela, lendo jornal na fila do pão, depois de uma longa estação perfumada, envolvida inteiramente aos caracóis de um fim de semana perdido, ela confia. Lá vai ela, envolvida pela sonoridade sinestésica, aos encantos de batuques sagaz e baladinhas faiscantes, seus movimentos a entregam, ela confia.


O seu sol nascente não brilha mais em todas as manhãs, o seu brilho se perdeu ao olhar frio do que passou, deixando somente rastros daquela estrada já a poeiras, ladrilhada então com pedrinhas de brilhante...


Ela confiou.

segunda-feira, 3 de dezembro de 2007

Segredo amigo.


Ninguém precisa saber o que se passa realmente dentro de você. Pensar nisso me alivia, mas ao mesmo tempo me encomoda. É péssimo encarar o fato de que você precisa de alguém para dividir seus pensamentos, anseios e até sentimentos, sentimentos estes que me são tão particulares. Pior ainda, é saber que você não pode contar muito com a audição alheia, elas escutam ao invés de ouvir sua maneira de dizer ou expressar. No que resulta em uma grande decepção, que poderia ser evitada com a cautela.

A culpa é do invisível, que não nos deixa rastros de suas intenções, fazendo com que nossa psique não entenda (ou não queira entender) o porquê do ocorrido - Prefiro acreditar nisso...

Saudades do então inexistente...

terça-feira, 27 de novembro de 2007

Mãos


Todos nós temos um "fraco" pelo sexo oposto (ou não). Vamos dizer que temos sempre alguma parte do corpo de outra pessoa que sempre olhamos de primeira, que admiramos, ou que reprovamos. Algo que faça parte do conjunto "borogodó*" da pessoa, entenderam? - se não, façam-me o favor!

Essa parte pra mim se chama: mãos. Sim, eu admiro as mãos das pessoas. É a primeira coisa que reparo antes de cumprimenta-las, ou não, também. Independente de ela ser bonita ou feia, sim, eu reparo primeiramente as mãos, antes de conferir o conteúdo.

Muitas pessoas já partem para o 'outro' lado, achando que reparar as mãos é uma coisa maliciosa de minha parte. Engraçado, quando uma pessoa reparam as "nádegas" (ou do outro lado delas), ninguém fala nada... Acha natural. E quando falo de mãos, ficam com caras insinuantes já pensando "naquilo". Que bobagem minha gente. Algo tão perfeito que algum ser divino fez, que nos da a possibilidade de tantas coisas, porque não admirar a sua beleza? Os traços dos dedos, as marcas, os sinais, as unhas, a flexibilidade e tudo mais. Sem contar nos anéis, se usados corretamente, lindos.

Abra a cabeça, e admire.

Borogodó: Um "q" a mais de uma pessoa; O charme

domingo, 25 de novembro de 2007

Escritora Frustrada


Desde em que eu comecei a escrever minhas primeiras palavras em um papel, ou na lingüagem mas vulgar, "desde em que virei gente", tive a intenção de escrever uma bibliografia sobre a minha vida. Apesar de aparentemente ser algo sem importância para muita gente, até que tenho alguns méritos para registra-la em algumas linhas.

Comecei escrevendo em paredes. Confesso que foi uma das faser mais criativas, pois junto com as letras, vinha alguns desenhos estranhos, onde só eu entendia na época. Hoje, posso descreve-los friamente, como os infinitos rabiscos cor-de-rosa, as flores cantantes, o sol sorridente com seu óculos charlatão, uma ilha no meio do nada com uma menina sentada abaixo de um coqueiro pensando (tinha até o balãosinho) em um grande vazio...
Mas, infelizmente, esta minha forma de expressar sentimentos foi limitado com algumas boas palmadas em minha mão, com a autoria de minha mãe.

Como minhas paredes ficaram brancas e sem meus registros tempos depois, comecei a apelar para os meus cadernos e livros escolares. Tinha a mesma mania de desenhar e escrever minhas insanidades momentâneas. O que mais uma vez foi interrompido pela minha carrasca professora...

Até que em um Natal qualquer, ganhei de minha tia um caderninho cheiroso com vários bichinhos estampados, e junto com ele vinha uma lapizeira com o mesmo tema. Fiquei empolgada e pensante ao mesmo tempo... O que eu poderia escrever? Na mesma noite natalina, abri aquela primeira página em branco, aquela famosa página para se escrever "Este Diário pertence à...", mas o meu foi um tanto diferente. Desenhei o famoso coração com seus braços e pernas falando "Diário de investigação". Comecei a anotar todos os meus passos no dia-a-dia. Comecei a fazer colagens também, soltava a minha imaginação com pequenos recortes de revista e jornal... Sempre apreciei imagens e palavras impressas. Tudo o que sentia e passava, registrava ali, naquelas folhinhas perfumadas, não importa a forma, tudo estava lá. Até que o conteúdo começou a ficar amargo e dolorido. Comecei a re-ler os meus últimos dias, eles já não eram mais radiantes como o meu sol de óculos charlatão... Decidi parar com registros. Então, o caderninho decorado e perfumado foi para o fundo de uma caixa, juntamente com meus pertences antigos, lembranças materiais um tanto esquecidas...

Mas um dia, tudo isso teve seu fim. Vieram outros cadernos perfumados, outros não, mas todos com a mesma intenção.
Teve um, que apesar de a principio não parecer importante, foi um dos que mais gostei, e que infelizmente não possuo mais. Ele tinha o Leonardo DiCarpio na capa, era o auge do filme Titanic. Apesar de nunca ter gostado do "Leo",peguei aquele caderno para me ser útil em algo, e como foi! Foi nele que descobri alguns dons importantes em mim. O dom de escrever e desenhar considerávelmente. Colocava letras de músicas, obras de poetas famosos, desenhos de artistas consagrados... Apesar de nada ser de autoria real minha, foi uma das coisas mais lindas que fiz. Que hoje, deve estar perdido em algum latão de lixo qualquer.

Agora, com esta era 'virtual', registro tudo "meiadamente" em tudo que me estiver disponível. Mas isto está sendo pior que as palmadas de minha mãe, ou as broncas de minha antiga professora... Minha vida deveria ser lida pelos leigos...

Descobri que sou uma farsa.

segunda-feira, 13 de agosto de 2007

30 Anos Sem o Rebolado


Sim! Dia 16 de agosto de 1977 adormecia para criar asinhas e voar para o céu "showbusiness", onde os grandes reboladores estão (mas esse céu não tem lugar para a Carla Perez por exemplo ¬¬) e ficar somente na memória de quem tem bom coração (e gosto também, pelamordedeus!).

Em homenagem, vai uma dica vídeo com muitos rebolados.

http://http://www.youtube.com/watch?v=zRu3tw9fYxE

sexta-feira, 29 de junho de 2007

Finais de Tarde

Finais de tarde são sempre bons. Ainda mais quando se está de férias, que não se tem absolutamente nada a fazer, depois de um dia longo em frente ao pc caçando o que fazer. Daí você começa a apelar pelos afazeres domésticos. Bom, no meu caso não é tanto uma coisa que diríamos "Nossa! Que menina preocupada com a casa!", mas tem o seu lado bom na coisa.
Nessas horas, os pernilongos (Sim! Aqueles bixinhos insuportáveis que ficam te rondando a cabeça, fazendo aquele 'bziii' no seu ouvido do jeitinho que só eles sabem fazer, e ainda de quebra te chupam o sangue, fazendo que crie calombinhos no seu corpo que frequentemente coçam bastante) rondam muito a casa. Milhares deles vem em marcha para te atormentar a noite, fazendo com que você se sadomasoquise, dando-se tapas em várias partes do corpo. Sim! Estes mesmos vem atormentar meus finais de tardes "cansativos". Mas a parte boa está por vir.

É prazeroso demais pegar um veneno spray e sacar nas fuças destes insetos perturbadores, vendo-os cair em aspiral até o chão, e finalmente se debaterem pelo asuleijo, aparentando pedir clemência por oxigênio, pois suas narinas (pernilongo tem narina?!) estão até as tampas de veneno. E eu olhar de cima cada um destes milhares no chão ainda se debatendo e pensar, como se estivesse falando com cada um: "Já era de se esperar sua dor, seu idiota! Quem manda se meter no sangue errado?? Agora sofra! Morra lentamente e fixe na memória esta aventura perdida que lhe custou a vida..."

Hiá Hiá Hiá Hiá...

segunda-feira, 25 de junho de 2007

Rotina


Existem dois tipos de rotina, nomeadas e observadas por mim. As rotinas naturais, aquelas que não vão mudar nunca, mesmo que você tente mudar mas sempre vai sair a mesma coisa de um jeito ou de outro. E existe a rotina variada, as que mudam com uma certa freqüência, elas são legais, pois não são a mesma coisa.


Por exemplo, minha manhã é uma rotina natural a muito tempo. Vou fazer uma breve descrição de como ela é:

- Acordo com os sempre "mais cinco minutinhos" acompanhados. Me arrasto até a porta do quarto, pego minha toalha pendurada atrás da porta e minha escova de dente de dente na minha caneca em cima da cômoda. Ando pelo corredor de quartos, entro no banheiro, acendo a luz, me olho do espelho e penso - "Caralho, que cara horrível... Imagina eu andando pelas ruas assim? E esse bafo meu Deus do céu? Ai, que preguiça...".
Coloco a toalha em cima da pia, juntamente com a escova de dente. Tiro meu pijama, e sento no vaso sanitário, e penso: "Tava tão quentinho de baixo do cobertor... O que vai ter hoje? Hmm... É verdade, tenho que sair de casa mesmo. - Encosto na tampa do vaso, simulo que estou deitando na cama. - Ai, que preguiça...". Em meio a estes pensamentos insanos, já emendo um xixi ou um coco diário.
Finalmente, levanto do vaso, abro o boxe arrastadamente, entro, fecho o boxe no mesmo ritmo. Ligo o chuveiro, me afasto da água, faço uma concha com a mão de baixo dos pingos para ver sua temperatura. Entro de baixo do chuveiro e começo o "ritual do banho" - me esfrego, pego o sabonete com a bucha e passo em todas partes do corpo, pego o shampoo e o condicionador e lavo bem meus cabelos, etc. -. No meio de tudo isso, penso: "A água tá tão quentinha... Queria ter uma banheira bem grande, do tamanho da banheira que eu vi na novela Rei do Gado. Se bem que ela é de motel... Mas há! Seria legal ter uma banheira com água bem quentinha pra tomar banho. Sem contar que seria mais higiênico. Mas eu poderia dormir e perder o horário... Ai, que preguiça.".
Depois de tudo terminado, abro o boxe, me sacudo para tirar um pouco do excesso de água do corpo, pego a toalha na pia (a distância é mínima), me enxugo toda. Dou descarga no vaso, só para me certificar que esta tudo certo la dentro. Pego a escova de dente, molho-a, abro o espelho que guarda as coisas de banheiro, pego a pasta de dente, passo na escova, e começa o "ritual bucal". Pego a escova cheia de pasta... Ah! Não preciso descrever, né?! Essa parte é normal, juro!
Bom, depois deste ritual, olho os meus dentes metálicos, e penso: "Droga! Odeio esse aparelho. Não vejo a hora de tirar. Eu seria uma pessoa mais feliz, com certeza. Não teria tanto trabalho pra limpar estes dentes mais. Ai, que preguiça...".
Saio do banheiro, caminho pelo mesmo corredor de antes, entro no meu quarto, fecho a porta, ligo o som no volume 3 (geralmente coloco algum clássico, sinfonia e seus afins. Nada como uma manhã ao som disso bem baixinho). Escolho minha roupa, visto, passo um pózinho na cara, pego escova e secador e dou aquela esticada na franja. Calço meu sapato e vou direto para a cozinha tomar uma xícara de café acompanhada com algum pão com coisas dentro. De vez em quando, arrisco nas frutas, mas são poucas às vezes.

E finalmente vou para algum destino.

Este destino depende da época, isso varia. Ai é que entra a rotina variada, mas isto já é uma outra história.

quarta-feira, 13 de junho de 2007

"Pêlos" Poderes

Sente-se triste? Acha que é a pessoa mais infeliz do mundo por ter uns quilinhos a mais e não consegue perde-los? É desajeitada, leva tropeções por onde passa e nada que você toca fica em pé? Fica perdida em assuntos do tipo "Aquecimento Global"? Não chama a atenção do garoto dos seus sonhos, e se chamou foi por causa da sua última gafe? Deus te disse: "Desce, e se fode aí", e cá está você, seguindo a ordem divina?
Tantos problemas e não encontrou soluções para eles, QUERIDINHA?!


Simples! Apare as sobrancelhas.

segunda-feira, 28 de maio de 2007

No Limite da Razão


Sou um desastre em pessoa. Tudo bem que errar é humano, mas o meu caso chega a ser fora do comum.
Sou louca. E tenho amigos mais loucos que eu.
Defeitos, todo mundo tem, mas não tão visíveis quanto os meus.
Sou um erro. Fixo em frustrações que chegam a me comprometer.
Sou confusa. Em vez de encarar os meus problemas, ajo como uma adolecênte iludida, escrevendo em algum canto todos eles, achando que assim todos serão resolvidos.
Sou infeliz. No meu ponto de vista, acho que os leões são realmente bem resolvidos pessoalmente.

Sou, não sou, sou, não sou...

  • Estou acima do peso, e não consigo emagrecer nunca.
  • Não sei falar em público, e quando falo, falo o que vem a cabeça, e geralmente (sempre) nunca sai coisa que presta.
  • Tento ser inteligente, mas não consigo.
  • Procuro ser informada, mas nunca estou.
  • Sou uma encalhada por tempo indeterminado.
  • Proucuro defeito em quem está me fazendo feliz.
  • Homens, só de praxe para me fazer sofrer.
  • Não tenho sorte no amor.
  • Tenho manias e vícios feios.
  • Só dou furada.
  • Só pago mico.
  • Sou frustrada demais.
  • Viajo muito na maionese.
Mas tenho meus momentos de alegria. Serei uma ótima jornalista e de muito sucesso, em busca do furo da notícia. Serei bem resolvida e feliz. Porque...

A vida, esta sim é uma caixinha de surpresas.
A vida não imita a arte.
A vida é complicada.
A vida é injusta.

A VIDA É PRA SER VIVIDA, PORRA!


terça-feira, 22 de maio de 2007

Ser ou Não Ser?


O que somos? Pessoas ou gente? Ou melhor... Vamos aperfeiçoar o papo. Somos pessoas, gente ou MÁQUINAS?
Como as coisas andam, não é difícil de se arriscar a prever o futuro...

Seremos monitorados através de chips automáticos via satélite, injetados diretamente ao nosso corpo ao nascermos. Nos tornaremos verdadeiras máquinas humanas, manipuladas pelos "grandes senhores" - essa gente que brinca de Deus por profissão e lazer.
Um monte de gente andando, falando e agindo da m
esma maneira. Um monte.
Gente que não responderá por eles mesmos, pois fazem, mesmo que involuntáriamente, o que os grandes "senhores" mandar. Jamais precisará formar argumentos, opniões, etc., pois, as mesmas já estão formadas sem precisar do esforço em pesquisa. Tudo ficará mais cômodo e receberemos as informações mais simples e inteiramente grátis! Caso uma pessoa ousar a ir contra as regras monitoradas, a mesma será cassada e julgada por toda gente da moderna "sociedade máquina" enquanto "durar o estoque".

Que futuro tenebroso... Esse negócio de chip, "senhor", enfim, toda essa modernidade que nos espera, me assusta de verdade. Como que é viver uma vida desse jeito? Sem opiniões próprias? Ainda bem que esta realidade está bem longe da minha...


Ligados à nossa outra face. - Vingue-se por todos nós, Hamlet!

Eis a questão.

quarta-feira, 16 de maio de 2007

Cogito, ergo sum


O que torna as pessoas mais insensíveis? Sem paciência, sem mais saco para aturar certos tipos de situações. As vezes me encontro agressiva e arrogante, até comigo mesma. Chego a pensar que nada mais tem sentido e valor para eu ter o trabalho de ser sentimental demais. É... Sempre há uma crise de identidade no meio disso. Acho que essa minha ideia de ser uma grande jornalista séria e de sucesso está acabando com a minha pessoa...
Vivência e informações demais, cansa. Daí vem essa vontade insana de escrever o que vem em mente. Julgo que não há terapia melhor para curar certas frustrações.
Mas, ora bolas! Pra que tanto se preocupar, se nada na vida é real? Se estamos em meio a era virtual, onde podemos ser o que não somos e expressar o que não sentimos? E se for real, daqui a cem anos nada disso terá mais importância.

Tomara... Pois, penso, mas não existo. Somente penso, e digito.

segunda-feira, 14 de maio de 2007

The Shining



Mais siso e menos riso fazem o Jack infeliz Mais siso e menos riso fazem o Jack infeliz Mais siso e menos riso fazem o Jack infeliz Mais siso e menos riso fazem o Jack infeliz Mais siso e menos riso fazem o Jack infeliz Mais siso e menos riso fazem o Jack infeliz Mais siso e menos riso fazem o Jack infelizMais siso e menos riso fazem o Jack infeliz Mais siso e menos riso fazem o Jack infeliz Mais siso e menos riso fazem o Jack infeliz Mais siso e menos riso fazem o Jack infeliz Mais siso e menos riso fazem o Jack infeliz Mais siso e menos riso fazem o Jack infeliz Mais siso e menos riso fazem o Jack infeliz Mais siso e menos riso fazem o Jack infeliz Mais siso e menos riso fazem o Jack infeliz Mais siso e menos riso fazem o Jack infeliz Mais siso e menos riso fazem o Jack infeliz Mais siso e menos riso fazem o Jack infeliz Mais siso e menos riso fazem o Jack infeliz Mais siso e menos riso fazem o Jack infeliz Mais siso e menos riso fazem o Jack infeliz Mais siso e menos riso fazem o Jack infeliz Mais siso e menos riso fazem o Jack infeliz Mais siso e menos riso fazem o Jack infeliz Mais siso e menos riso fazem o Jack infeliz Mais siso e menos riso fazem o Jack infeliz Mais siso e menos riso fazem o Jack infeliz Mais siso e menos riso fazem o Jack infeliz Mais siso e menos riso fazem o Jack infeliz Mais siso e menos riso fazem o Jack infeliz Mais siso e menos riso fazem o Jack infeliz Mais siso e menos riso fazem o Jack infeliz Mais siso e menos riso fazem o Jack infeliz Mais siso e menos riso fazem o Jack infeliz Mais siso e menos riso fazem o Jack infeliz Mais siso e menos riso fazem o Jack infeliz Mais siso e menos riso fazem o Jack infeliz Mais siso e menos riso fazem o Jack infeliz Mais siso e menos riso fazem o Jack infeliz Mais siso e menos riso fazem o Jack infeliz Mais siso e menos riso fazem o Jack infeliz Mais siso e menos riso fazem o Jack infeliz Mais siso e menos riso fazem o Jack infeliz Mais siso e menos riso fazem o Jack infelizMais siso e menos riso fazem o Jack infeliz Mais siso e menos riso fazem o Jack infeliz Mais siso e menos riso fazem o Jack infeliz Mais siso e menos riso fazem o Jack infeliz Mais siso e menos riso fazem o Jack infeliz Mais siso e menos riso fazem o Jack infeliz Mais siso e menos riso fazem o Jack infeliz Mais siso e menos riso fazem o Jack infeliz Mais siso e menos riso fazem o Jack infeliz Mais siso e menos riso fazem o Jack infeliz Mais siso e menos riso fazem o Jack infeliz Mais siso e menos riso fazem o Jack infeliz Mais siso e menos riso fazem o Jack infeliz Mais siso e menos riso fazem o Jack infeliz Mais siso e menos riso fazem o Jack infeliz Mais siso e menos riso fazem o Jack infeliz Mais siso e menos riso fazem o Jack infeliz Mais siso e menos riso fazem o Jack infeliz Mais siso e menos riso fazem o Jack infeliz Mais siso e menos riso fazem o Jack infelizMais siso e menos riso fazem o Jack infeliz Mais siso e menos riso fazem o Jack infeliz Mais siso e menos riso fazem o Jack infeliz Mais siso e menos riso fazem o Jack infeliz Mais siso e menos riso fazem o Jack infeliz Mais siso e menos riso fazem o Jack infeliz Mais siso e menos riso fazem o Jack infeliz Mais siso e menos riso fazem o Jack infeliz Mais siso e menos riso fazem o Jack infeliz Mais siso e menos riso fazem o Jack infeliz Mais siso e menos riso fazem o Jack infeliz Mais siso e menos riso fazem o Jack infeliz Mais siso e menos riso fazem o Jack infeliz Mais siso e menos riso fazem o Jack infeliz Mais siso e menos riso fazem o Jack infeliz Mais siso e menos riso fazem o Jack infeliz Mais siso e menos riso fazem o Jack infeliz Mais siso e menos riso fazem o Jack infeliz Mais siso e menos riso fazem o Jack infeliz Mais siso e menos riso fazem o Jack infeliz Mais siso e menos riso fazem o Jack infeliz Mais siso e menos riso fazem o Jack infeliz Mais siso e menos riso fazem o Jack infeliz Mais siso e menos riso fazem o Jack infeliz

quinta-feira, 10 de maio de 2007

quarta-feira, 9 de maio de 2007

Aposentadoria

Estava pensando alguns dias atrás... Por que recebemos aposentadoria no final de nossas vidas? A ideia de ganhar um dinheiro sem fazer nada todo mês, acho que agrada todo mundo, ?!

Mas não digo da mísera aposentadoria que grande parte da nossa população idosa ganha a cada trinta dias depois de uma gigantesca e sofrida fila de gente fedida no INSS, aquele famoso "salário mínimo", que não paga nem a comida do cara direito, quem dirá uma dentadura boa pro camarada poder mastiga-la. Falo daqueles modestos "milzinhos" depositados fielmente no dia certo em nossa conta bancária. Os olhinhos da "criança" chegam a brilhar no fim do mês.


Seria tão bom se nós, jovens, recebêssemos essa tal aposentadoria. Aposto que aproveitaríamos muito mais o dinheiro do que quando anciãos. Pensem comigo: Do que adianta o cara trabalhar a vida toda, se fuder demais esperando pra que chegue logo essa merda de 65 anos e finalmente se aposentar, sendo que aquela disposição de gastar a grana, de se divertir, de festar, enfim, já não é mais a mesma do que a 40 anos atrás? Do que adianta? Me fale, cidadão!

Ficar gastando toda grana com remédio, plano de saúde, reformas na casa para que eu possa me locomover melhor e de quebra, um bando de urubu me rondando, esperando para que eu bata logo de vez as botas pra passar a mão na minha grana??? Fala sério, ?! A juventude é muito mais plena para esse tipo de situação. Não precisamos dar dinheirinho pra netinho gastar com doces, pois isso está muito longe de acontecer. Não precisamos nos preocupar com filhos, pensando se eles irão cuidar de nós quando estivermos enfermos na cama, em vez de nos mandar pro asilo mais fuleiro que tiver. Em vez de preocupação do tipo, prefiro me preocupar sobre a programação do meu fim de semana, se irei fazer um "tour" por um estado aí ou até em um país, de como irei gastar meu dinheiro nisso tudo, ou até quem sabe me preocupar na escolha de um carro, moto, barco... Nossa!!! Não seria tudo mais feliz?


E essa que temos que conquistar aquilo que queremos, pow! Isso já é um estimulo e tanto, não concordam? Depois de ter a oportunidade de conhecer várias coisas com a ajuda da aposentadoria, tudo ficaria mais fácil na nossa carreira profissional. E na velhice, nós já estaríamos mais preparados e morreríamos sem dor, pois a tecnologia está aí para nos ajudar. Saberíamos driblar melhor as coisas, com certeza!



Vou mandar uma carta para o presidente sobre essa minha idéia...

terça-feira, 8 de maio de 2007

A Arte de se Aventurar (Fotos)

Ainda ilesas de "supostos" problemas

No carro, antes de partir para o "crime"

Esta é a foto da nossa "aventurada" maior no suposto prédio, que não cabe aqui dizer mais detalhes sobre isso (hehe)

Minha cara saiu a mais "réd" de todas nessa foto, mas eu estava rindo no local que não cabe dizer

Banheiro do Hotel "chiquerrézimo"

Foto clichê de espelho :D

iêê...

Depois disso, gravamos vídeos. Aguardem...

Quando pegamos as meninas para dar a "passeada"

Olha meu "sanduba" do Subway na mão da Rita

E assim, terminava a noite na Casa Fora do Eixo, dançando alguns "restrôs" e com o carro bem seguro, longe de marginais muxadores de pneus :)

domingo, 6 de maio de 2007

A Arte de se Aventurar

Que arte! Sinceramente, acho que não há saída melhor no mundo do que sair escondido de carro. Preciso registrar esta "gafe" aqui neste blog agora!

Era uma noite de sexta-feira, mais precisamente no dia 04/05/2007. Estava completamente só na casa da minha irmã, até arrisquei em fazer uma festinha, mas infelizmente (ou não) furou. Isa chega lá na casa, pronta para uma saída. Ambas caras não estavam tão animadas para o destino: Casa Fora do Eixo.

Entre um papo e outro, olho para janela e avisto o carro. Pensei, pensei... e falei:
- Vamos pegar o carro?
Confesso que apesar de ter pensando, ainda falei no impulso. Isa, logo fez o sinal de positivo, e começamos a procurar a tão sonhada chave. Reviramos tudo, pegamos todas as possíveis chaves para testar. Até que uma luz aparece em cima da geladeira, em uma pequena cesta cheia de pequenas coisas, a chave estava lá! E Isa foi a grande salvadora da noite.
A princípio fiquei muito insegura, pensando "Ó, céus! E se acontecer algo? E se minha querida irmã descobrir? E se der tudo errado? O que farei?!". Resposta simples: Saímos de casa, e com o carro.

Andamos Cuiabá inteira! Isa não parava de falar "Caralho! Eu dirigindo na Fernando Correia!", e eu "Caralho! Eu não acredito que fiz isso!". Emoções a flor da pele, galerinha. Acreditem!
Demos muitas voltas, inclusive nas "obrigatórias", a de subir a Av. Getúlio Vargas e descer a Av. Isaac Póvoas. Olhinhos brilhando demais!
Mas antes de tudo, demos uma "aventurada" maior em um suposto prédio, que não cabe aqui dizer mais detalhes sobre isso (hehe).

Depois, viemos até a minha casa para pegar alguns "cdzinhos" bacanas, como seria a nossa noite sem um bom som? Fui uma verdadeira ninja, tentando despistar meu irmão para que ele não descubra sobre o carro. Acho que saiu tudo certo (tomara!).

Entre idas e vindas, decidimos dar uma passada para dar o famoso "F5" na Casa Fora do Eixo. Ao descer do carro, um "carinha" daqueles que cuidam de carros perguntou se poderia cuidar do NOSSO, resposta simples de gente sem compromisso: "Não moço, é rápido!". Eis a falha.
Nem entramos na Casa, ficamos lá na frente em menos de meia hora papeando com alguns amigos. Ao voltar, aparece o mesmo "carinha" apareceu com uma bomba de encher pneus, perguntando se poderia encher o pneu do carro. Ele aparentava ser um tanto "mau encarado", dei uma olhada rápida pro pneu, mas não dava para avista-lo direito pois estava muito escuro onde estávamos. Botamos de lá para estrada, deixando o "carinha" para trás com sua bomba.
Andando alegremente pela Av. Fernando Correa, eis que percebemos um som. Um estranho som, semelhante a alguém batendo na porta, ou uma porta barulhenta sendo aberta lentamente, ou até mesmo... um pneu furado. Céus! Desespero imenso em nós duas! Paramos no primeiro lugar com aparência confiável, para que alguém nos ajude. Então, paramos em um hotel "chiquérremo", cujo o nome era "Odara" se não me engano. Tentamos efetuar ligações frustradas para o nosso professor, mas infelizmente não fomos atendidas. Mas por nossa sorte, lá estava um anjo, alto, magro, cabelos curtos e muito gentil por sinal. Ele era o recepcionista do hotel. Nos trocou o pneu do carro, nos indicou o borracheiro mais próximo e nos aconselhou em algumas coisas sobre pneus também. Simplesmente um amor! Aproveitando a gentileza, entramos no hotel para ir ao banheiro, acho que o nervosismo foi tanto, que o xixi foi inevitável. De quebra, tiramos algumas fotos lá dentro e gravamos um vídeo também. Gente feliz, é outra história.

Saímos totalmente aliviadas do local e fomos direto ao posto, onde tinha aquelas coisinhas de encher pneus. O frentista nos viu o pneu muxo, que GRAÇAS estava somente muxo mesmo. Mais alívio no meu dia. Aproveitamos para dar uma pequenas abastecida no carro também nessa hora. Sem problemas novamente!

Depois que saímos de lá, decidimos que só compraríamos algo para comer e vazaríamos pra casa. Mas a tentação foi maior, demos mais algumas andadas pela Hell City. Voltamos pro local onde o INFELIZ do "carinha" nos muxou o pneu, para dar algumas singelas "chingadas" nele. Mas para a nossa tristeza, ele não estava presente. Pelo menos não o vimos.

E mais uma vez, passando pela Av. Fernando Correa, avistei uns pontinhos pretos, alguns azuis e vermelhos piscando... era uma Blitz! No ato dei um grito "BLIIIIITZ!", e na mesma hora, Isa faz uma curva bem brusca na primeira rua que viu. Ufa! Mais uma sensação de alívio rolava naquela noite.
Depois de darmos algumas voltas em ruas desconhecidas, até nos cituarmos, passamos mais uma vez na Casa, pegamos Rita e Bruna para dar umas passeadas pela cidade ao som de boas músicas.

Demos as voltas "obrigatórias". Paramos no "Subway", comprei um sanduiche esperto e saímos. Foi bem divertido a gente lá sendo "as felizes", lembrando muito bem que aquela era a nossa primeira saída de carro, só a gente. Sorrisos de orelha a orelha estava estampados no rosto de cada uma lá. Logo depois das passeadas, voltamos para Casa novamente. Estacionamos o carro em um local bem visível e seguro desta vez. Demos uma entrada clandestina na Casa, dançamos altos retrôs com as meninas. E presenciamos coisas bem engraçadas também por lá. Apesar de não ter muita gente no local e de termos ficado pouco tempo, foi bem divertido. Quando entramos no carro, só para confiscar, passamos mais uma vez onde poderia estar o "carinha", mas mais uma vez ele não estava lá.

Era mais ou menos 3 horas da manhã, demos mais uma andadinha e fomos para casa. Estacionamos do jeitinho que estava, até marcamos com pedras para que nada pudesse sair errado. Saímos no outro dia também, mas isso já é uma outra história...

Hm... simplesmente essa arte de se aventurar é simplesmente sem igual. Quem diria heim Simone. :)

quinta-feira, 3 de maio de 2007

Bate-Papo



Sika diz:
ow vaca
Gaby diz:
oie
Sika diz:
tudo bem?
Gaby diz:
aham e ae?
Sika diz:
tudo bem tb
Sika diz:
tava procurando acessórios bregas pra sábado
Gaby diz:
como assim?
Sika diz:
é que sabado vai ter festinha brega la no lucius
Sika diz:
achei um cintão dourado aqui
Sika diz:
huahuahuhuaa
Sika diz:
boniiito
Gaby diz:
haeiuheaieahiaeh
Gaby diz:
vixe
Sika diz:
vc ta estranha =[
Gaby diz:
como assim?
Gaby diz:
=[
Sika diz:
nada
Gaby diz:
fala ué
Gaby diz:
to normal poxa
Sika diz:
então tá né
Sika diz:
:S
Gaby diz:
¬¬
Gaby diz:
>/
Sika diz:
=[
Sika diz:
é que vc ta seca pra tc, só isso
Gaby diz:
é que não tenho oq falar
Gaby diz:
e to te achando estranha tb
Sika diz:
ahuahua
Sika diz:
pq/
Sika diz:
?
Gaby diz:
aa sei lá
Gaby diz:
escrevendo tudo certo, mandando ':)', rindo hauhauaha, essas coisas.. nao parece vc
Sika diz:
:S
Sika diz:
eu ja tinha começado a escrever certo a muito tempo
Sika diz:
e sempre mandei :)
Sika diz:
e hauhaua eu riu assim faz tempo hein
Sika diz:
ahuahuhuahua
Sika diz:
uai gaby
Sika diz:
huahuahua
Gaby diz:
faz nada
Gaby diz:
vc ria uaihsiuhasiuhiuash
Gaby diz:
huieheaiuheaiaeh
Sika diz:
eu nunca ri assim
Gaby diz:
era parecido =x
Sika diz:
eu ria assim uashusahuashuas
Gaby diz:
quase a mesma coisa
Sika diz:
mas decidi tirar o H
Sika diz:
aaah pronto ¬¬
Sika diz:
vai implica o jeito que eu tc agora??
Sika diz:
hauhuahuahuahuhua
Sika diz:
fala sério nééé
Sika diz:
UHAHUAHUA
Sika diz:
to rindo com isso
Gaby diz:
eu tb
Gaby diz:
hauiaheiuhae
Sika diz:
mas vai ver os logs ai
Sika diz:
ve se eu não tc mesma coisa faz tempo
Sika diz:
¬¬
Sika diz:
auahuahuhuahua
Sika diz:
boba
Sika diz:
HUAHUHUAHUA
Gaby diz:
ah sei lá, ta estranha, pronto e acabou
Sika diz:
eu falei primeiro que vc tava estranha, então é vc que ta estranha
Sika diz:
¬¬
Gaby diz:
eu to normal ¬¬
Sika diz:
mentira, não ta nada
Sika diz:
e essa foto ai, vc nunca colocou essa foto de come come
Gaby diz:
to com raiva pq não consigo achar um jogo idiota que eu jogava há tempos ;~
Sika diz:
to te achando estranha hein
Gaby diz:
pq quero esse jogo
Gaby diz:
auahauhauahuieha

Fim.

quarta-feira, 2 de maio de 2007

Flor

A mais bela flor, que dava a mais pura vida em meu jardim, não está mais aqui despojando de sua tal beleza.

A vida se torna tão vaga quando essas coisas acontecem. O que vale mais? O que foi o melhor? Será que é ser tão egoísta querer ter alguém que você ama ao seu lado pra sempre? Me diga o qual o sentido que a vida tem e nos trás. Penso que aproveitei tão pouco sua presença, depois de tanto vivido.
Daria tudo pra te ver sorrindo pra mim mais uma vez... De pegar sua mão, de sentir você pegando no meu cabelo e assim acaricia-lo, de sentar em seu colo e colocar minha cabeça sobre o seu peito sentindo o seu coração bater junto com o meu...
O que é justo? A vida é justa? Não quando ela se mostra desta forma, me tirando uma das jóias que mais apreciava. Aquela que tanto tinha orgulho de dizer que era somente minha. Gozar do seu encanto de me fazer perfeitamente bem. Seu jeitinho quieto, calado e calmo, o que mais admirava. Apesar de todo sofrimento, nem uma reclamação te saía.
Quando a tristeza me invadia, só de estar ao seu lado, mesmo sem ouvir você dizer nada, já me era um conforto. Você fazia com que o mundo não fosse tão sofrido como ele realmente é. Pela sua humildade, pôde nem ter percebido, mas foi.
Chegamos nessas horas e pensamos que só damos o devido valor quando perdemos determinadas coisas. Mas o que eu pude valorizar, acredito que valorizei. E sei o quanto de amor eu tinha e não tive mais oportunidades de demonstrar. Mas deixei claro o quanto que meu carinho por você era imenso, incalculável.
Nada seria mais injusto de tirar você de mim para sempre. Algo aqui dentro me diz que em algum lugar em algum dia iremos nos ver novamente. E finalmente te terei ao meu lado, como sempre tinha que ser.
Agora você está com outra pessoa que amei muito aqui onde estou, e espero que aquele sofrimento todo esteja finalizado. Queria ver a cena de te ver alegre e feliz com seu único e verdadeiro amor.
As tardes não são e nem serão mais as mesmas, e creio que nada te substitua tão bem. Em seu lugar ficou somente a saudade, que dói, mas que traz a mais belas lembranças que jamais sairão de meu coração.

"As mais belas flores não vivem para sempre, mas ficarão eternamente na mais linda lembrança..."

(Sika)

Fontes:

terça-feira, 1 de maio de 2007

God is a Concept

Hoje, pela tarde, estava andando de ônibus de baixo de um sol escaldante que só minha terrinha cuiabana é capaz de dar. Entre um ônibus e outro, fiquei escutando algumas músicas do meu inseparável mp3 para distrair. Até que me veio esta música do John Lennon: God.
Melodia forte, assim como a letra. Através da música, John Lennon passa para seus fãs ouvintes o que ele realmente queria dizer em cima de todos os comentários que nele rondavam.
Bom, não tem nada a ver o negócio aqui, mas é que essa música é muito foda. Não sei bem... ela me dá um ânimo bem legal em diversos momentos. A letra é bem pessoal dele, mas eu ainda consigo me identificar com muita coisa nela, como no que eu não acredito, no que eu acredito e no que eu deixo de acreditar. E me faz pensar no que passou, e que de certa maneira foi muito bom, mas que como tudo, acabou. Em uma letra e outra, chego, paro e penso: "John Lennon realmente foi 'o cara'! Só ele consegue fazer letras em que eu me encaixo, como ninguém." Aguardem por muitas músicas dele ou "deles" aqui, hein! Segue-se a letra:

GOD

God is a concept
By which we measure
Our pain
I'll say it again
God is a concept
By which we measure
Our pain

I don't believe in magic
I don't believe in I-ching
I don't believe in Bible
I don't believe in tarot
I don't believe in Hitler
I don't believe in Jesus
I don't believe in Kennedy
I don't believe in Buddha
I don't believe in Mantra
I don't believe in Gita
I don't believe in Yoga
I don't believe in kings
I don't believe in Elvis
I don't believe in Zimmerman
I don't believe in Beatles
I just believe in me
Yoko and me
And that's reality

The dream is over
What can I say?
The dream is over
Yesterday
I was the Dreamweaver
But now I'm reborn
I was the Walrus
But now I'm John
And so dear friends
You'll just have to carry on
The dream is over

Definitivamente, o sonho acabou...

segunda-feira, 30 de abril de 2007

Raiva

Raiva é um sentimento de protesto, insegurança, timidez ou frustração, contra alguém ou alguma coisa, que se exterioriza quando o ego sente-se ferido ou ameaçado. A intensidade da raiva, ou a sua ausência, difere entre as pessoas. Joanna de Ângelis aponta o desenvolvimento moral e psicológico do indivíduo como determinante na maneira como a raiva é exteriorizada.

Fonte: Definição da Raiva

Dicionário
do Lat. *rabia, por rabies

fig.,
aversão;
ódio;
fúria;


Fonte: Raiva no Dicionário

E um VIVA a sacanagem que o ser-humano é capaz de fazer para deixar o seu próximo com muita RAAAIVA!!! Ai, que coisa boa!
HIP HIP URRA! \o/

domingo, 29 de abril de 2007

"É tempo de renovar"

Título bem clichê para abertura de blog. Parece mais um daqueles títulos de propagandas da igreja universal para que eles possam amolecer os coraçõesinhos de seus fiéis e não-fiéis. Mas enfim...
Finalmente estou cá fazendo o prometido de mais ou menos um ano atrás. Tanta coisa já feita e ainda por fazer, para que finalmente seja registrado em pequenas linhas.
Atualmente estou passando por uma espécie de renovação forçada. Me veio uns pensamentos um tanto insanos na cabeça, mas totalmentes do bem. Estou disposta a ser uma pessoa melhor.
Esta semana por exemplo, fiz uma boa ação:

"Estava eu caminhando sobre o centro da cidade juntamente com os meus pensamentos, quando um homem passou do meu lado e jogou uma casca de bala no chão, logo após o ocorrido eu o cutuquei, peguei a tal casca, levantei para que ele a visualizasse melhor e a joguei em um lixo mais próximo. O homem até disse um obrigado em tanto envergonhado para mim. E sai de lá, feliz, feliz com o meu feito."

Mais renovações estão por vir, aguardem...