terça-feira, 18 de novembro de 2008

“Enquanto você sonhava”, exposição de fotografias de Rosano Mauro Jr.

Cores harmoniosas em forma de luz, mescladas com expressões, loucuras, rotina e sentimentos, transitando ao mesmo tempo com o belo e o estranho, todos resumidos em oito retratos coloridos e em preto e branco. Isto é um pouco da proposta que o fotógrafo cuiabano Rosano Mauro Jr. levou para sul do país, na exposição “Enquanto Você Sonhava”, que vai até o dia 06 de fevereiro do ano que vem, no Sesc da Esquina, em Curitiba - PR.



A imagem de uma moça preparando-se para dormir com o seu olhar cansado e inquieto, coberta por um edredom de cores mistas e seu livro aberto ao lado; um homem ao telefone de orelhão com a barba por fazer, expressando tristeza em seus olhos e em sua aparência, compondo também a imagem decadente de um cigarro aceso, dominado pela fumaça em composições de cores frias.
As fotos mexem bastante com o contra-luz, sombras e o preto e branco, tendo como característica a sutileza do enquadramento. Pode-se perceber que as cores fortes se enquadram perfeitamente com as cores menos gritantes, dando um equilíbrio na temperatura da cor.





Através destas composições, são lançados diferentes leituras do cotidiano de pessoas com uma única coisa em comum: a busca do sonho. “Cada um sente a fotografia com uma intensidade e vibração. Cada uma conta uma história, uma possibilidade, um sonho” - comenta o fotógrafo.



O convite
A exposição foi um convite da 3ª Temporada de Exposiçãoes do Sesc Esquina, no sul do Brasil. Cada temporada conta com seis artistas visuais, sendo cinco aprovados pelo Sesc, e somente um é convidado. E o previlegiado da vez foi o fotógrafo cuiabano, que produziu as fotos especialmente para o evento em cartaz, dando um espaço aberto para que os observadores possam não somente ver e apreciar, mas sentir de diferentes maneiras as mensagens que as fotos transmitem.
Para chegar a este resultado, o autor desta “mostra de sonhos” diz ter-se inspirado em cinema, leituras, assistir televisão, músicas, e até conversas flagradas no ônibus. “Gosto de ver lugares, composições interessantes me fazem ter idéias para possíveis ensaios. Conhecer pessoas com boa fotogenia (bela ou grotesca) também é altamente inspirador.” - diz.



O fotógrafo revela ter vasculhado suas obras passadas, buscando imagens com enquadramentos e composições mais fortes, cores diferentes e mais ousadas, à caça de luzes naturais, sem nada muito “clean” - como mesmo diz Rosano, mas sempre buscando a harmonia entre as cores dispostas no espaço. “Quero criar com a minha fotografia, reações e evocar sentimentos, criando imagens sensíveis e reveladoras, num mundo inflacionado de imagens de mega pixels” - conta.
A abertura da exposição foi no dia 11 de novembro (terça-feira), e segundo o artista responsável pelo evento, o público foi muito além do esperado pelo mesmo.

O “arquivista” de sonhos

A vida profissional de Rosano começou recentemente, em 2006, com auxílio de seu amigo e também fotógrafo Vinícius Mania (do Estúdio Wayne). Começaram a fazer coberturas fotográficas de festivais musicais e também até de velórios. Mudou-se para Curitiba-PR no mesmo ano, e com uma câmera emprestada, começou a dar suas primeiras pinceladas na arte de desenhar com a luz durante as tardes curitibanas, registrando a cidade, as pessoas, as sombras, entre outros, dizendo que não há melhor opção de se conhecer a cidade: treinando o olhar.
Hoje, com a própria câmera profissional, procura buscar seu trabalho em locações externas (praças, parque de diversões, ruas), tem o auxílio da luz natural com a ajuda de rebatedores. Diz que lá em Curitiba a luz do sol é mais difundida, não batendo com tanta força como em famoso sol de Cuiabá, colaborando mais com o resultado das imagens.

Fez sua primeira exposição no ano passado no mesmo lugar, SESC da Esquina/Pr, dentro de um projeto que se chamava “Olho Mágico” onde acontecia exposições e oficinas, tendo como objetivo discutir tecnologia e linguagem fotográfica. “Eu estava com a exposição ‘Digifásico’ com o trabalho eu pretendi mostrar uma nova perspectiva da realidade cotidiana. Demonstrando momentos familiares, no entanto, a partir de olhares não usuais”, conta.
Ele diz que a exposição “Enquanto Você Sonhava” é um mote para cada fotograma, casando com o universo de cada um daqueles personagens impressos nas fotografias, propiciando a cada enquadramento uma quimera no plano mais geral, valorizando a expressão e instigando imaginação do espectador. Pretende trazer a exposição para MT o mais breve possível, contando com apoios de entidades públicas.
Caso você se interesse em saber mais sobre o olhar fotográfico de Rosano Mauro Jr., acesse: www.rosanomauro.rg3.net.




Serviço

Para quem estiver de passagem por Curitiba no Paraná, vai aí uma bela opção cultural na cidade. Exposição “Enquanto você sonhava” compondo oito fotografias do cuiabano Rosano Mauro JR. Expostas até o dia 06 de fevereiro de 2009 no 4º andar do Sesc da Esquina (Rua Visconde do Rio Branco, 969 CEP: 80410-001). Horários: 8h às 22h, de seg. a sexta e das 8h às 18h aos sábados. Informações: (41) 3304-2222.


Fotos de Rosano Mauro Jr.










quarta-feira, 15 de outubro de 2008

Circo Místico


Lembro de um fato curioso na minha vida. Há alguns anos, sentava eu e meu pai em frente a um som que a gente tinha na sala. Ele colocava aqueles discos de vinil para tocar, e dizia: "Filha, escuta isso aqui. É música clássica, olha como é bom..." - movimentava as mãos com os olhos fechados como se fosse um maestro - "Olha aqui meu braço, tô até arrepiado".


Como eu tinha apenas cinco anos de idade, não entendia muito bem o que ele queria dizer com todos aqueles movimentos, mas curtia as músicas que ele me botava pra ouvir. Elas curiosamente me permitiam 'viajar' sem sair do lugar.

Lembro também que toda a semana (sem brincadeira nenhuma!) ele locava o VHS do filme "Amadeus", obra inspirada na vida de Wolfgang Amadeus Mozart, ou só Mozart. Um famoso compositor erudito que meu pai AMA de paixão. E acho que foi daí que me veio o gosto de escutar essas músicas.

Bom, esta parte da minha vida que acabei de citar, é para dizer que neste domingo fui a um concerto no Sesc Arsenal, da Orquestra do Estado de MT. Já estive em algumas apresentações deles, mas este me chamou mais a atenção.

Primeiramente, eles tocaram músicas mais calminhas de Warlock. Com o tempo, as coisas começaram a ficar mais animadas. Aqueles famosos "pom pom pom" (se é que vocês me entendem) junto com gritos, apitos e bumbos fizeram parte desta animação. Um verdadeiro espetáculo circense! Tocaram também músicas do Chico Buarque e Edu Lobo, que sinceramente, foi a parte da apresentação que mais me emocionou. Principalmente quando eles tocaram "O Circo Místico" e "Meu Namorado". E por fim, Romão Pires. Quem é que não conhece aquelas famosas marchinhas de circo. Acho que quando alguém entra em um, acaba lembrando das músicas de Pires.

Não sei bem o porquê que este espetáculo me deixou tão fascinada. Se é pelo fato de ver meu sobrinho ao meu lado todo animado, fazendo os mesmos movimentos que meu pai fazia, ou se é pela essência da música. Acho que como citei no início, me lembrei de quando era pequena. Bons momentos aqueles...

Parabéns à orquestra, e um muito obrigado :)

quarta-feira, 1 de outubro de 2008

Novo Flickr

Tentei fazer o esqueminha das postagens anteriores, mas o programa não está reconhecendo. Talvez seja porque é uma conta nova, não sei. Mas isso não impede de vocês darem "aquela espiadinha".

Depois de tanto me estressar com o /fotosdasika, decidi fazer outro flickr. Agora todos vocês podem conferir minhas fotos aqui.

A seguir, um pouco do que rola lá:



;)

domingo, 28 de setembro de 2008

Setembro Freire fechado com show do Vanguart

O dia estava digno de ser cuiabano - quente pra caramba! Mas isso não impediu que os bons ares que apóiam este grande evento impedissem de ele continuar sendo encantador como os pensamentos de Silva Freire.

Este dia: Ontem (27).

Creio que cheguei um pouco tarde, mas creio também que não perdi tantas coisas. Aconteceu o lançamento do livro "Bugrinho - Que menino é esse?" da Editora Entrelinhas de Daniela Freire, filha do homenageado. E ilustrado pelo cartunista Marcelo Velasco. O livro tem caráter infantil, mas que não impede de um bom adulto voltar a ser criança novamente, e viajar pelos traços coloridos dos desenhos apresentados e pelas palavras abertas da autora, contando a história de um menino magricelo "da cor que não desbota" conterrâneo de Marechal Rondon.

Junto com o lançamento, houve a apresentação de teatro da Companhia Teatral Mosaico, contando de uma forma bem engraçada a história da família Silva Freire e suas "aventuras". Aproveitando, quero dar meus parabéns ao meu professor Celso Gayoso, que participou da apresentação. Nunca o vi tão expressivo e alegre (rs).

Muitas pessoas estavam presentes pelo Sesc Arsenal. Mas creio que muitas destas pessoas não tinham nem conhecimento da importância do evento em si, pois creio que muitas estavam lá somente para conferir o show, que com certeza, era o mais esperado do mês an cidade: A banda Vanguart.

Eu, como fã incondicional dos meninos, mas também como uma crítica caloura, digo que o show foi o mais belo entre todos os shows que já participei. Sinceridade pura! Tudo bem que o som estava um pouco alto demais, mas isso não impediu que tudo aquilo se tornasse um grande encontro de diferentes formas expressivas da cultura regional da nossa quente terrinha. Alguns versos foram recitados de forma interpretativa pelos musicos ao som do violinista que infelizmente não lembro o nome (sorry!). Muitas músicas estavam incluídas no repertório da banda, dentre elas, músicas antigas, que eu já nem lembrava mais, e novas músicas também, que mostraram ainda mais o amadurecimento da banda durante estes quatro anos de carreira. Algumas foram tocadas com a participação do ex-baixista da banda, uma ótima oportunidade para um 'reencontro'.

Sim, o Setembro Freire foi fechado com chave de ouro sem dúvidas! Todos os envolvidos estão de parabéns. E com certeza o senhor Benedito Santa'na da Silva Freire esteve presente entre todos, feliz com esta emocionante realização. Mas não mais feliz que todos que tem conhecimento de suas andanças e de suas conquistas, e se orgulham de tê-lo em nosso meio como um grande conterrâneo que foi.

Obs: Desta vez não tirei fotos do evento. VACILO - LO -LO - LO...

sábado, 20 de setembro de 2008

Fotos do Jambolada 2008

Agora sim! Aprendi a mexer em algumas coisinhas no flickr, graças ao meu amiguinho Erly (Obrigadão moço! :*), e poderei assim, mostrar a vocês de uma maneira mais 'organizada' as minhas fotos. Espero que gostem.




Obs: Não postei mais porque o limite de fotos postadas no flickr estourou... Preciso arranjar grana para mudar esta realidade ¬¬

sexta-feira, 19 de setembro de 2008

Recordar é viver....

Fotos do show no MISC, ocorrido no mês passado no dia 06.


terça-feira, 16 de setembro de 2008

Festival Jambolada 2008 - 3º dia (último)

Dia com total clima de despedida, mas que não deixou de ser divertido. O horário de início do evento estava marcado para às 16h, mas por motivo de 'imprevisto' os shows começaram a bombar a partir das 18h.

Digamos que os sons tocados foram mais 'lights', com boa quantidade de sambinha de raiz, uma colher de rockabilly, hip hop à gosto e uma pitada de indie. Estes seriam os tais ingredientes para formar o último dia do Festival Jambolada 2008.

As bandas foram: Ophelia and the Tree (MG), Filomedusa (AC), Renegado (MG), Aline Calixto e Eterna Chama (MG) e Marku Ribas (MG).

Vou destacar apenas duas bandas, das quais eu gostei mais de ver, no dia. Sorry!

Apesar de ter muito cover, as bandas não deixaram passar. Posso destacar Aline Calixto e Eterna Chama, que apresentou um vocal forte e feminino, tocando os grandes sucessos do samba, como por exemplo: Paulinho da Portela, o que não deixou ninguém sem levantar as mãos e dar seus passinhos improvisados, até ser pedido 'bis', mesmo estourando o tempo da banda.

A banda acreana Filomedusa também surpreendeu. Os quatro integrantes souberam levar muito bem a galera com a sua música indie acrescentado de raízes amazonenses. Também, há de se concordar, com a voz maravilhosa de Carol Freitas, com o solo 'terapêutico' de Saulinho, nas batidas nervosas de Thiago Melo e no baixo eletrizante de Daniel Zen.

Obrigada a todo pessoal da organização do evento. Tudo foi muito lindo! Parabéns à todos.

domingo, 14 de setembro de 2008

Festival Jambolada 2008 - 2º Dia

"Loucura, loucura, loucura minha gente!" - acho que definiria o dia com as palavras do famoso narigudo.

Noite de sábado mais agitado, com batidas e sons diversificados e com muita energia mineira no espaço Acrópole. Pude conferir de perto e sem “imprevistos” toda a movimentação desta 4ª edição do festival de música independente Jambolada.
As bandas da noite estavam em um ritmo totalmente diferente das do 1º dia. Poderia se dizer que satisfazia os ouvidos de um emo até um metaleiro de pedra, ou poderia ser mais exata: de Mallu Magalhães à Ratos de Porão. Isso, galera! Não estou mentindo. A princesinha do folk dividindo o palco com os verdadeiros “monstros” do metal brasileiro. Chega ser engraçado imaginar muito isso. RS

Destaquei algumas bandas que me chamaram a atenção e fiz algumas observações:

Galinha Preta: De cara, a banda faz bem jus ao nome. A loucura dos caras em transmitir sua mensagem ao publico chegava ao 12. Nada do que a gente está acostumado a ouvir do som de DF – estado da banda. O vocalista chegava a dizer que estaria lá para chocar, sem agradar ninguém. De certa forma, ele cumpriu o que disse, mas agradou parte do público presente.

Krow: Metal sujo, é o que tenho pra dizer. Acho que vocês ao lerem isso, já pensam naquele “uooooh” com tom grave. Pois bem, é isso mesmo. Os caras souberam deixar o pessoal de pernas pro ar (literalmente). Posso dizer que os metaleiros ficaram mais animados só no show do Ratos – o que é óbvio.

Juanna Barbera: Uma pena, mas perdi boa parte do show – estava na feirinha ‘testando’ os produtos. Mas ainda consegui pegar a última música, o que não adiantou muita coisa para eu escrever com as minhas palavras o que rolou. Então, comecei a perguntar para a galera: “Show profissa!” – era o que simplesmente se ouvia. E posso crer. Pois, o primeiro show que vi (fevereiro de 2008) os caras surpreenderam com a suas letras poéticas em tons livres.

Dissidente!: Uma banda que não conhecia, mas que me chamou bem a atenção. O público cantava fortemente boa parte das músicas com os caras. Até as ‘groupies’ de plantão não economizaram seus gogós para apreciar o trabalho dos garotos. Senti uma mistura de sons, com mais pegada de blues, mas sem a voz rouca. Letras que refletem sobre os problemas sociais que estamos cansados de discutir, mas que é sempre bom relembrar.

Enne: Os emos que iriam curtir bem essa banda. Som tão romantiquinho que dá vontade de apertar as bochechas. Mas de certa forma os meninos procuraram misturar um pouco o ritmo da apresentação. Até tocaram a música do Foo FightersAll my life”. Sim, merecem respeito por minha parte.

Mallu Magalhães: Os 15 minutos da “princesinha do folk” estão sendo muito bem aproveitados. Os fãs histéricos tiravam totalmente a proposta do show: a de ser calmo e ‘bonitinho’. A voz da Mallu é algo para se discutir. Aquela coisa gostosinha de se escutar em horas apropriadas, pois as mesmas podem provocar certas sonolências do ouvinte. Mas vai, o show foi fofinho. :)

Diego de Moraes e o Sindicato: Uma das bandas mais esperadas por mim na noite. Mas que com certeza, muitas pessoas presentes esperavam mais. A intenção foi muito boa em colocar as “Antigas músicas novas” no repertório, como: "Todo Dia" e "Música Estranha pra Pessoas Esquisitas", mas esta primeira, apesar de ser muito boa, fez o povo dar uma encostada na grade com as mãos no queixo para ficar olhando o Diego sozinho no palco. Um ponto a se observar é que eles também pecaram em tirar músicas que eram fundamentais, como "Deus Seja Louvado" e "Construção", ou então acrescentar "Desculpe-me mas vou cantar em português", que ao meu ver, seria uma ótima música para acompanhar o ritmo das outras. É muito triste uma fã de carterinha falar isso, mas é.
Porcas Borboletas: Fazer o show em casa é outra coisa. Público mais agitado, conhecendo fielmente as novas músicas e integrantes mais animados. Os Porcas não decepcionaram. Mesmo que o público ainda esteja se adaptando com as novas músicas, o show foi bom demais!

Madame Sattan: Pode pensar no “uoooh” mais feminino ai, por que foi assim que se escutou do Madame Sattan. Já com algum tempo de carreira, o grupo mostrou mais uma vez que estão para ficar, e mostrar o que fazem de bom. Pará não tem só loira envolvida com Calypso não, minha gente!

Ratos de Porão: Apesar do estrelismo do baterista em não querer que a imprensa fique muito perto para tirar fotos, pois isso “perderia a concentração” do mesmo, o show foi bem redondo. Também, com quase 30 anos de carreira, era o que se poderia esperar. O fãs ficaram doidos, fazendo seus moshs e seus jumps corriqueiros. Empolgante, sim.
Para conferir parte das fotos (o flickr me boicotou), acesse: www.flickr.com/photos/fotosdasika

sábado, 13 de setembro de 2008

Jambolada 2008


Agora sem cumprir promessas, mas com coisinhas quentinhas pra vocês.



Depois de quase 20h de busão, e muitas cidades estranhas percorridas, estou aqui no meio de muita mineirada arretada na 4ª edição do Festival Jambolada. Programação quentíssima, que já no primeiro dia arrebentou os tímpanos da galera com muita sonzeira (no bom sentido, é claro!).



Tive um pequeno problema com a minha câmera, no que resultou o triste fato de que tirei foto somente das quatro primeiras bandas (shit!). E também tive um pequeno problema de 'saúde'.

Mas hoje, espero que o negocio seja como esperado hehe :)


Veja no link a seguir, as fotos do Jambas: http://www.flickr.com/photos/fotosdasika/




quarta-feira, 3 de setembro de 2008

Vídeos - Filhos de Maria

Depois de mil anos, cá estou eu novamente. E desta vez, cumprirei promessas...
Vai aí, mais Filhos de Maria (Alguma coisa).

Vídeos gravados por mim em Goiânia - GO.

Testa de Ferro


Pensamento em Sintonia



Oh, minha amiga



Solo de Cavaquinho



Obs: Recomendo “Pensamento em Sintonia” – não paro de escutar essa música.

quarta-feira, 13 de agosto de 2008

Fotos - Festival Calango

Confira aqui algumas fotos do Festival mais comentado dos últimos dias na cena independente. Desculpe-me a demora e desculpe-me pelas poucas fotos, é que realmente o meu tempo está escasso e o pen-drive não colaborou... Enfim, vamos com o que temos. Espero que gostem.

Pata de Elefante (RS)

Filomedusa (AC)

Linha Dura (MT)

Do Amor (RJ)


Agradecimentos ao Willian, que ajudou a tirar as fotos (eu estava com uma baita dor na coluna...). Até a próxima rodada (ou não) de fotos.

sábado, 9 de agosto de 2008

1º Dia de Festival Calango 2008

Sinceramente, nunca vi esse festival tão lotado. Talvez seja pela "entrada grátis", ou pelo preço mais camarada... Enfim! O dia estava bem quente (pra variar), e com muita gente do "mal": meninas com suas meias rastões e meninos com os seus famosos "sobre-tudo" (que não sei como os caras aguentam como esse calor básico que temos). No meio de tanta confusão, encontrei pessoas queridas, que só vejo no meio destas "batidas", e que mesmo assim, os encontros não deixam de ser empolgantes.
Minha exposição ta à tona! Estou bem satisfeita com o resultado (apesar de achar que meus desenhos ainda estão um tanto amadores e amassados hehe). E a quem está entrando aqui por conta do Zine, um muito obrigado especial! E farei de tudo para botar esse negócio pra funcionar direito hehe.
Agora, vamos ao que interessa...

Conheci bandas novas, que particularmente, achei do caralho. Como a banda de Pernambuco "Sweet Fanny Adams", um quarteto com o sotaque pra lá de nordestino, e com um rock um tanto mais 'mordenete', mas que não deixa de ser bom e animador.
Sem contar outras bandas que nem preciso comentar, como: Ebinho Cardoso Trio (O cara!), Pata de Elefante (instrumental, diríamos: 'terapeutico'), MQN (o verdadeiro representante do rock goiâno), Garage Fuzz (hard core triunfante), e assim por diante...
Tristezas também participaram, como a apresentação da Los Bobs. Talvez seja pelo nervosismo de estar apresentando pela primeira vez em um festival grande, ou pelo som ( que os caras já estavam reclamando), mas fizeram o que puderam, e valeu o esforço. Quem sabe da próxima, tudo saia bem.
Muitas bandas subiram em um daqueles dois palcos, e botaram o espaço pra tremer (literalmente). Algumas muito boas, e outras nem tanto assim... Mas posso destacar que a diversidade musical estava muito bem selecionada, obrigada.

Mas, com certeza, a banda que eu mais esperava e que mais me impressionou, foi Diego de Moraes e o Sindicato. Depois de muito pular pra dar um 'oi' pro Diego e perguntar do meu carregador (que recentemente, havia esquecido em Goiânia), percebi que muita gente ficou olhando pra mim, como se eu fosse uma tiete de banda, querendo um simples 'oi' de seu ídolo... Mas, tá! O show foi super divertido! Todos como sempre, demonstraram todo o talento (apesar do som não estar favorável), no que deixou os cuiabanos e não-cuiabanos de plantão muito empolgados. "Esse moleque é do caralho", "Esse cara usa drogas \,,/", "Diegoooo!!!", é só o que eu ouvia durante o show. Fiquei emocionada, até. Meu apelidinho sendo citado durante a apresentação, com um 'muito obrigado' hehe. Eu é que agradeço pelo bom som que nos oferece, Sindicato!

Aqui está uma das principais músicas dessa 'nova fase' de shows dos meninos.



Amigo - Diego de Moraes e o Sindicato

Em breve, mais postagens de vídeos ;)

quinta-feira, 7 de agosto de 2008

Show do Astronauta Pingüim - MISC

Ontem a noite no MISC (Museu de Imagem e Som) rolou mais um evento pré-Calango com alguns show e muita gente de fora. Uma noite "caliente" como todo bom cuiabano já está acostumado a enfrentar, mas com algumas atrações que fizeram a diferença nesta pequena cidade.

A banda que antecedia a atração da noite me era nova, nunca tinha ouvido ou visto, mas que de certa maneira me chamou a atenção. Houve muitas músicas que me pareciam plágio de grandes bandas internacionais, mas isso não vem ao caso. O fato que me chamou a atenção foi um garotinho com seus 12 ou 13 anos na bateria, e o 'pior' é que o guri não fez feio! A banda se chama Trhee Pockers, que apesar do nome em inglês, as músicas eram todas em português. Creio que se os caras investirem, irão se dar muito bem de alguma forma.




Agora, Astronauta Pingüim foi bem interessante. Apesar de ele não saber cantar algumas músicas e errar algumas (muitas) notas, gostei do "ritmo" do show - daqueles animados. E o legal, é que desta vez ele teve a participação de dois integrantes da banda mato-grossense Revoltz: Ricardo Kudla e Jean Albernaz, que mandaram muito bem. E no final, o meu maior ídolo maranhense Dewis Caldas, acompanhou a atração bem no seu jeito "Chimbinha" de tocar.

Para conferir mais fotos do show, acesse: www.flickr.com/fotosdasika

OBS: Gente, sem esquecer que amanhã começa o tão esperado Festival Calango! Com uma lista farta de bandas nacionais e internacionais - que sem querer puxar saco, estão bem selecionadas ao meu ver (principalmente amanhã e domingo). Então, não deixem de ir conferir as bandas e também a minha barraquinha de desenhos em exposição, ok?! hehe

sexta-feira, 1 de agosto de 2008

Vídeos da Sika

Enquanto as fotos das minhas "artes" não saem, vou divulgar agora outro trabalhinho que ando fazendo. Dei uma de editora de vídeo e "cinegrafista" nessas minhas andanças. A edição ainda tá meio torta, mas com o tempo vou melhorando minha "habilidade" no negócio.
Os vídeos foram efetuados em Goiânia - GO, no espaço cultural Martim Cererê, em comemoração aos dois anos da Fósforo Produções Culturais. Irei postar somente dois vídeos, pois são os únicos prontos.
A banda registrada aqui se chama "Filhos de Maria" - nesse show eram Filhos de Maria Madalena... Algum dia eles acharão a "Maria" perfeita - cujo dois dos integrantes são meus queridões: Chelo e Diego.
Espero que gostem :)
Boi Araújo (Cachimbo de Ouro)
Composição: Diego e Chelo

Já Pensei

Composição: Diego de Moraes

quinta-feira, 31 de julho de 2008

Exposição no Festival Calango


Olá, pessoal! Semana que vem a Lojinha da Sika estará em exposição no Festival Calango ao lado de várias outras barraquinhas, mostrando o melhor da cultura em geral. Então, "não se reprima" e vá nos fazer uma singela visitinha, conferir nossos trabalhos ao som de várias bandas nacionais e internacionais da cena independente. Espero todos lá ;)

SEXTA-FEIRA 08/08




01:30 - Papier Tigre (Fra) www.myspace.com/papiertigre


00:30 - Garage Fuzz (SP) http://www.garagefuzz.com.br/


23:00 - MQN (GO) http://www.mqn.com.br/

22:30 - Diego de Moraes e o Sindicatto (GO) http://www.tramavirtual.com.br/diego_de_moraes


21:30 - Ebinho Cardoso Trio (MT) http://www.tramavirtual.com.br/ebinho_cardoso



20:00 Banda das Prévias


SÁBADO - 09/08



02:00 - Macaco Bong (MT) -Instrumental http://www.tramavirtual.com.br/macaco_bong

01:30 - Cérebro Eletrônico (SP) http://www.tramavirtual.com.br/cerebro_eletronico

01:00 - El Mato Un a Policia Motorizado (Arg) http://www.tramavirtual.com.br/el_mato


00:00 - Filomedusa (AC) - Rock'n Roll http://www.tramavirtual.com.br/filomedusa


23:00 - Strauss (MT) http://www.bandastrauss.com.br/




21:00 - Three Pockers (MT)

20:30 - The Dead Lover's Twisted Heart (BH)http://tramavirtual.uol.com.br/artista.jsp?id=50400


19:30 - Banda Compacto.Rec


DOMINGO



00:30 - Cabruêra (PB) http://sonsdaparaiba.multiply.com/




22:30 - Curumim (SP) - Soul Dub

22:00 Porcas Borboletas (MG) http://www.porcasborboletas.com.br/



20:30 - Revoltz (MT) http://www.revoltz.com.br/


19:30 - Ayakan (MT) - Metal


18:30 - Stereovitrola (AP) http://stereovitrola.zip.net/

terça-feira, 10 de junho de 2008

Loja da Sika


Abrindo um pouco o Blog para o comércio - Realmente as coisas estão ficando um pouco pretas, hehe.
A tela acima, foi a primeira de muitas outras que comecei a fazer inspiradas em música e cinema. Estes são os quatro rapazes de Liverpool, mais conhecidos como "The Beatles". Esta imagem retirei da capa do filme "Help!" (segundo da carreira da banda).

A seguir, um release da dona artísta aqui, que quer vender muitas telinhas e deseínhos:

"Simone Ishizuka, mais conhecida como “Sika”, descobriu seu dom pela arte precocemente, se tornando artista plástica e desenhista aos seus oito anos de idade. Começou seus primeiros traços definidos com cartuns mais famosos e criando quadrinhos sem compromisso em meio às aulas primárias do colégio. Logo após, começou a explorar as cores através da pintura em tela, se destacando pela sua preferência aos bichos e paisagens pantaneiras. Com o tempo foi se aperfeiçoando e criando seu próprio estilo artístico, que hoje é mais voltado à música e a filmes clássicos. Desenhando, por exemplo, grandes ícones da sétima arte como: Audrey Hepburn (a eterna “Bonequinha de Luxo”), Charlie Chaplin (o famoso "vagabundo" do cinema mudo) –, Marylin Monroe (a estrela de “O Pecado Mora ao Lado”), entre outros. Ou fazendo pinturas à óleo sobre tela, caricaturas ou marcas registradas de grandes artistas de bandas do rock mundial ou nacional, como: The Beatles, The Velvet Underground, Los Hemanos, etc.Mas ela não se limita à suas preferências, abrindo espaço para encomendas, tanto em telas, como em desenhos. Sendo a escolha do cliente o tamanho e o desenho a ser feito, por preços bem acessíveis para o seu bolso .Para conhecer mais o trabalho da “Sika”, acesse: http://www.blogdasika.blogspot.com/Ou faça a sua encomenda pelo e-mail: sika.ishi@gmail.comou pelo celular: (65) 8414-3623"


Mais algumas imagens das "artes" feitas por mim:





Em breve, mais fotos.

domingo, 8 de junho de 2008

Desmotivação

Ultimamente as coisas não estão indo bem. Ou estão? Bom, não sei responder agora. Talvez eu esteja sob efeito do “domingo sem fazer nada”, no que resulta a sérios pensamentos “abobriásticos” na cabeça. Mas enfim, estou “de cara”.

Apesar de aparentemente ser “pé no chão”, sempre fui muito sonhadora. Passei a minha vida inteira com o “curso dos meus sonhos” no meu nariz, e só nos 45 do segundo tempo antes de preencher a ficha de inscrição para o vestibular, que me surgiu a luz de ser jornalista.

Pior é que sempre tive aparentes dons para tal: Adoro ler e escrever, desde pequena. Lembro que fazia histórias em quadrinhos em um caderno qualquer, ficava até três horas da madrugada lendo poemas e poesias de grandes autores, e desenhando de acordo com as palavras de cada uma. A vida inteira fui crítica com as coisas, expondo sempre minha opinião (até quando eu não entendia nada do assunto, eu buscava entender com os meus cansativos questionamentos para ter uma posição) e sempre tive idéias totalitárias na cabeça, sempre.

Finalmente entrei na faculdade. Não conquistei o sonho de todo pré-vestibulando: a de entrar em uma universidade federal, mas estamos aí.
Uma sala com poucos alunos, mas que encantou a cada dia que sentei em uma daquelas carteiras estofadas e azuis. Toda aquela animação de ser uma jornalista profissional, de compromisso com a verdade dos fatos estava à tona na minha cabeça. Cada coisa que aprendia, fortalecia mais o meu sentimento totalitário e a minha revolta perante o poder e a sociedade. Mas de repente um sentimento de isolamento de tudo começou a surgir logo após toda esta animação. Hoje, percebo que fui bem melhor.

Não tenho mais tamanha animação. Às vezes quero que o mundo tenha logo este tão falado aquecimento global, e acabe com a dor estampada na cara das pessoas, seja qual for o tipo. Não acredito mais em nada. Todas as minhas teorias eram a favor da humanidade, mas cada noticiário que leio ou assisto derruba qualquer tipo de coisa que construí na minha cabeça ingênua durante todos estes anos. Nem em mim mesma acredito.

Daí vem aquelas idéias de lascar foda-se até a minha ideologia, e cair de boca em tudo aquilo que mais repudiei na vida: Fumar vários cigarros ao dia, beber álcool como água, usar todas as drogas que existem no mundo e amar intensamente o imprestável, o rude, o errado, para que tudo acabe num verdadeiro prazer orgasmático do mais podre da vida.

quarta-feira, 14 de maio de 2008

Big Sister

Sem textos bonitos que tocam o coração. Vamos ser mais céticos daqui em diante (ou sempre). Evito discutir coisas políticas ou sensacionalistas aqui, mas faço questão de comprar uma “briga” para se discutir pessoalmente. Acho que este é o melhor modo de expor suas idéias: trocando informações.

Mas, abriremos uma exceção hoje, pois estou de SACO CHEIO da Isabella.

Tudo começou neste fim de semana, quando meus amigos e eu (lembrei do Chaves... Então!) estávamos andando insanamente pelas ruas noturnas de Cuiabá, depois de algumas cervejas baratas e vinhos quentes. Começamos a filosofar com copos e garrafas alcoólicas na mão, e até que chegou o assunto da vez: Caso Isabella.
Sinceramente, já estou cheia deste assunto MESMO. Não me venha com o papo de “nossa, que menina fria”, mas não só acho, como tenho certeza, que a própria mídia me fez cansar deste assunto. A pobre menina deve estar se remexendo em seu cachãozinho, por não deixarem a sua “morte” em paz.

Mas enfim, depois de tanto discutir, meu amigo Yuri me solta uma:

“Me joga da janela, me chama de Isabella”

Estranhamente (?) achei aquilo hilário! Como é bom achar graça do que não pode. Rir da desgraça dos outros, pra ser mais exata.
Mas tudo isso me fez pensar no quanto ficamos céticos em relação a famosa menina de cinco anos que morreu asfixiada e depois jogada do 6º andar.

Enfim, chegamos ao ponto onde queria: O BIG SISTER ISABELLA!

O “bafafá” chegou à minha sala. E uma vaga lembrança me veio em mente: Todo o início de ano pode estar morrendo crianças jogadas do prédio todos os dias, mas o que as pessoas mais comentam é sobre o tal do BIG BROTHER, inclusive na minha sala. A única diferença nisso tudo é que o caso Isabella não tem dias da semana marcados para a “eliminação”, “paredão” ou coisa do tipo.
Em meio a comentários clichês do pessoal e da minha irritação - pois não estava conseguindo resolver um exercício chato de uma professora chata – comecei a pensar sobre o assunto, e defini papéis para cada personagem. O caso é sensacionalista do mesmo modo, só não tem bombadões de sunga branca e siliconadas com mini-saias, desfilando ao redor da piscina, para garantir um site paparazzo pelo menos.

Os papéis são estes:

A Isabella faz papel do “Anjo” que os “malvadões” e interesseiros – no caso, o pai e a madrasta – fazem de tudo para ser “abençoados” e receber a “imunidade” de não ir pra cadeia ou o paredão da vida real.
O líder é a mãe Ana Carolina de Oliveira, o que para as principais manchetes de hoje, um comentário dela pode ser fatal.
E quem faz o papel do “Bial” é o juiz. Que com o clamor do público, anunciou aos malvadões sua permanência no paredão do chilindró.

Agora, me respondam: Quem irá ganhar o milhão?

Com certeza alguém que vemos, escutamos e lemos todos os dias, e que de certa maneira direta, nos faz acreditar em tudo que ela lança: A mídia.

E viva o sensacional!

domingo, 4 de maio de 2008

Belos e Prostitutos

Já se foi a época em que Hollywood era desmoralizada por causa de seus atores terem filhos “ilegítimos” ou traições um tanto “devastadoras” com prostitutas ou com qualquer outra pessoa. Mas o que as fãs não aceitam de forma alguma é de seus “sonhos de consumo” serem gays.
Um exemplo clássico que temos, daquele “rostinho bonito” que mais faz parte dos sonhos das jovens daquela época, é o ator Rock Hudson. Que terminou sua vida humilhantemente com o HIV positivo em outubro de 1985. Hudson fez muito sucesso na década de 50 e 60 nas telonas do cinema, sempre com o papel de galã machão, talvez pela sua estatura física de quase dois metros de altura, másculo e é claro, bonito. Os boatos sempre rondavam sobre a opção sexual do galã, mas não havia confirmações. Até que com 30 anos de idade e ainda solteiro, seu agente Henry Willson decidi arranjar um casamento arranjado ao ator, para que os boatos fossem “abafados”. Rock casou-se com a secretária de Willson durante 17 meses – tempo suficiente para que se prove a masculinidade de um homem. Mas Hudson jamais deixou de ir em festas gays para se divertir. Mas toda esta diversão acabou na Aids, o que consequentemente acabou com sua fama e prestigio.
Vários testes do sofá foram feitos em Hollywood. Muitos jovens atores e talentosos tiveram que se deitar com diretores ou com pessoas influentes no cinema para que pudessem chegar ao estrelato. Ramon Novarro, um mexicano com o atlético forte e bonito, trabalhou durante cinco anos em Hollywood como garçom e figurante de filmes, até que encontrou a pessoa certa, o diretor irlandês Rex Ingran, que era homossexual assumido e se apaixonou pela beleza mexicana que Ramon oferecia. Em 1925 o ator estrelou no clássico Bem-Hur, ainda no cinema mudo, Novarro finalmente se tornaria o ídolo das mulheres do mundo inteiro, que jamais suspeitaram de sua homossexualidade. Com a vinda do cinema falado, Navarro não teve tanta sorte. Então afastado das telonas, Ramon não precisou se casar ou esconder sua opção sexual. Mas em 1968 com 69 anos de idade, Navarro levou dois jovens rapazes para seu apartamento a fim de transar, tragicamente foi brutalmente assassinado a facadas pelos mesmos. Triste fim a um dos maiores galãs do cinema mudo.
O rei do terror, Vicent Price, nunca escondeu ser homossexual. Apesar de ter se casado três vezes e ter dois filhos. Têm ainda os bissexuais como Carry Grant, Marlon Brando, Jack Palance e Mel Ferrer. E também os gays autênticos e assumidos, como Richard Chamberlain, Dirk Bogarde, Chris Saradon e César Romero – estes bem promíscuos que jamais se importaram com a perda de popularidade por conta disso. Mas houve um ator muito promissor, que arruinou sua carreira por ser preso várias vezes em banheiros públicos de Los Angeles seduzindo meninos menores de idade em troca do estrelato, o boa pinta George Maharis. Fez muito sucesso na TV com o seriado Rota 66. Maharis pegou ao inverso o preço da glória.

Obs: Só para ter um post legal.




Fotos TM

O carequinha da lojinha
A lojinha
E se entregou ao vento...
Poesia, o verbo e a saudade
Tua verdade fazendo escola
Separô pra pensar?
Iria só até o fim, traria tudo e mais um pouco de mim

Camarada

Nenê


Baixo

Gabi
"Minguado"
"Aranha"
Picashu

Fernando Anitelli


Só enquanto eu respirar...