O ano era 2004. Como passei praticamente a minha vida inteira estudando em colégios de padre, tive um contato mais profundo com a igreja católica (juro!), e nisso, participava sempre de encontros religiosos promovidos pela igreja do meu colégio.
Eu sempre tive fama de dorminhoca, durmo em qualquer lugar e em qualquer hora (menos nas madrugadas em casa - insônia), ainda mais em palestras, e ainda mais palestras que ficam falando que Jesus é amor, Jesus é vida e virgindade é a alma do negócio, sinceramente acho isso tudo um saco. Mas em um desses encontros, ocorrido em Campo Grande - MS, vi a palestra de um padre que eu nem me lembro mais o nome da onde ele veio e do que ele falava, só sei que este momento me chamou a atenção pelo simples fato dele ter posto uma cena deste filme... Minha Amada Imortal.
Este filme conta parte da história de Ludwin van Beethoven, ou só Beethoven. Era um compositor erudito e ainda por cima alemão - só para focar que os caras fodas e inteligentes em sua grande maioria eram e são alemães, mas não é só por isso, é também o fato que apesar de ele ser um compositor extraordinário, ele era surdo. É difícil associar essas duas coisas não contraditórias. Talvez seria a mesma coisa que um fabricante de perfume não ter olfato, ou um cantor ser mudo, ou um dentista sem as mãos (não é uma má idéia!), enfim... Mas ele tinha o seu diferencial.
Em vida, Beethoven compôs grandes óperas, sonetos e concertos em geral. Sentia a música na alma, calculava minuciosamente cada instrumento em sua cabeça, e foi capaz de compor músicas inesquecíveis e imortais. Quem aqui nunca ouviu Sinfonia nº9, que atire a primeira pedra, obrigado.
Mas a música que me deixa extasiada é o Sonata ao Luar. No filme, Beethoven (interpretado por Gary Oldman) começa a tocar esta música no piano, como não podia ouvir o que estava tocando, tentou encostar seu ouvido no instrumento para sentir as vibrações que ele dava em cada dedilhada. Esta cena é simplesmente fascinante.
Eu sempre tive fama de dorminhoca, durmo em qualquer lugar e em qualquer hora (menos nas madrugadas em casa - insônia), ainda mais em palestras, e ainda mais palestras que ficam falando que Jesus é amor, Jesus é vida e virgindade é a alma do negócio, sinceramente acho isso tudo um saco. Mas em um desses encontros, ocorrido em Campo Grande - MS, vi a palestra de um padre que eu nem me lembro mais o nome da onde ele veio e do que ele falava, só sei que este momento me chamou a atenção pelo simples fato dele ter posto uma cena deste filme... Minha Amada Imortal.
Este filme conta parte da história de Ludwin van Beethoven, ou só Beethoven. Era um compositor erudito e ainda por cima alemão - só para focar que os caras fodas e inteligentes em sua grande maioria eram e são alemães, mas não é só por isso, é também o fato que apesar de ele ser um compositor extraordinário, ele era surdo. É difícil associar essas duas coisas não contraditórias. Talvez seria a mesma coisa que um fabricante de perfume não ter olfato, ou um cantor ser mudo, ou um dentista sem as mãos (não é uma má idéia!), enfim... Mas ele tinha o seu diferencial.
Em vida, Beethoven compôs grandes óperas, sonetos e concertos em geral. Sentia a música na alma, calculava minuciosamente cada instrumento em sua cabeça, e foi capaz de compor músicas inesquecíveis e imortais. Quem aqui nunca ouviu Sinfonia nº9, que atire a primeira pedra, obrigado.
Mas a música que me deixa extasiada é o Sonata ao Luar. No filme, Beethoven (interpretado por Gary Oldman) começa a tocar esta música no piano, como não podia ouvir o que estava tocando, tentou encostar seu ouvido no instrumento para sentir as vibrações que ele dava em cada dedilhada. Esta cena é simplesmente fascinante.
Cena do filme Minha Amada Imortal (1994)
Tudo isso é para que vocês confiram este filme. Ele não merecia um Oscar e nem um Globo de Ouro como melhor filme do ano, quanto mais do século, mas assistam somente para ver esta cena... Posso garantir que é apaixonante.
Um comentário:
Esse filme é maravilhoso, a interpretação de Gary Oldman é espetacular.
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